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28 de janeiro de 2011

FIM DE TARDE...















Fim de tarde
A luz do dia vai se apagando aos poucos
O sol vai se pondo
Como quem não quer ir embora
Enquanto isso as aves cantam e voam
Parecem tocar o horizonte
E como o brilho do sol
Somem no infinito
O céu muda de cor
O azul se mistura com a cor laranja e com o dourado
O vento sopra suave
A noite chega devagar
Ainda quando é dia
A lua ainda mais suave e mansa
Tenta não roubar a cena
O momento é do sol
Mas aos poucos a escuridão que parecia prevalecer
É iluminada pelo brilho da lua
Que delicadamente saí de entre as nuvens
E com ela surgem as primeiras estrelas
 O nosso coração se acalma
A inspiração nos convida
A escrever um novo poema
A cantar uma bela canção
Um pouco de silencio e atenção
Poderemos perceber que há vida em nós...

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